De acariciar seu rosto... Ver o desejo em seus olhos brilhar.Do beijo, sorver o doce gosto.Das suas mãos ardentespercorrendo meu corpo,que se contorcia qual serpente. Do suor exalando prazer,do gemido, do sentidosempre a querer.Ah! Saudade!...Que sangra latentee a alma invadeaçoitando a matériaque ferida, fenecelentamente... Ah! Amor meu!...Queria resgatar um tempoonde seu sorrisoiluminava o breue em permutas,meu sonho dormia acasaladoem quimeras muitas,com os seus... Ah! Coração relutante,que atrevido desenha sua imagem,límpida e constantee se abriga numa miragemfugindo da solidão...
De acariciar seu rosto...
Ver o desejo em seus olhos brilhar.
Do beijo, sorver o doce gosto.
Das suas mãos ardentes
percorrendo meu corpo,
que se contorcia qual serpente.
Do suor exalando prazer,
do gemido, do sentido
sempre a querer.
Ah! Saudade!...
Que sangra latente
e a alma invade
açoitando a matéria
que ferida, fenece
lentamente...
Ah! Amor meu!...
Queria resgatar um tempo
onde seu sorriso
iluminava o breu
e em permutas,
meu sonho dormia acasalado
em quimeras muitas,
com os seus...
Ah! Coração relutante,
que atrevido desenha sua imagem,
límpida e constante
e se abriga numa miragem
fugindo da solidão...
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